Pesquisar este blog

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

A imprensa do “sapato”

O jornalismo já teve uma figura em seu cenário que ficou conhecido por O homem do sapato branco, o pioneiro no jornalismo policial brasileiro. Conhecido assim, por sempre usar sapatos brancos, como os médicos usavam e dava um tom de seriedade e preocupação com a população.

Esses programas policialescos já demonstravam um afronta a moral e a ética, ferindo até os direitos humanos mais básicos. Mas o que o jornalismo atual presenciou, não foi uma figura ilustrativa que demonstrava seriedade, mas sim um sapato sendo jogado no ex-presidente americano, George W. Bush, em uma coletiva de imprensa.

Sim, o repórter tirou o seu sapato e atirou no ex-presidente, mas a motivação dele pouco importa, mas o que falar se além da falta de ética mascarada, o jornalismo agora joga, literalmente, na cara da sociedade.

Por Carine Barros

A “febre” das redes sociais

As redes sociais, como twitter, facebook, Orkut e agora Google +, vem se mostrando cada vez mais solida nessa era da web

Alguns já chamam de era da web 4.0 com o advento do chamado Jornalismo Multimidia, agora as redes sociais já fazem parte do cotidiano jornalístico. Já ganhou até editoria, editor-chefe e um repórter exclusivo, só pra cuidar delas, as mídias sociais.

Muitas vezes elas atrapalham, geram boatos, ou informações sem contexto. As pessoas compartilham fatos e fotos, sem nem saber o porque ou, como um bom jornalista, a apuração dos fatos.

As redes sociais devem sim fazer parte do jornalismo atual, na verdade, parece que foi até criado para ele, mas como toda ferramenta nova, tem que ter cuidado e saber usa-la, se não gera o que está acontecendo no momento, um caos cybernetico.

Por Carine Barros

Jornalismo na web: Redes Sociais

Após o advento da internet e o surgimento das redes sociais, o jornalismo tradicional teve que se moldar as novas tecnologias.

As redes sociais podem ser usadas no jornalismo como ferramenta de feedback, onde o jornalista encontra o retorno do público as matérias e programas que são feitos diariamente. Sejam críticas, sugestões ou elogios.

E como é uma ferramenta onde a rapidez da resposta é importante, os veículos podem responder com mais facilidade a questões levantadas pela sua audiência. A interatividade é a palavra-chave na fusão do jornalismo com as mídias sociais.

É também possível realizar fóruns de discussões sobre o assunto, comunidades de protesto e manifestações dos mais variados temas. Servindo de certa forma como “fonte” para os veículos, onde podem obter informações que podem se tornar pautas jornalísticas.

A mídia também pode utilizar as redes sociais para divulgar ao acontecimento de variadas formas, com 
o chamado jornalismo multimídia, em forma de audiocasts, NewsGames, fotografias diversas, textos mais aprofundados, gerando discussões sobre o mundo real dentro do universo virtual.

Por Larissa Rolim

Falta de acessibilidade na Praça dos Manguinhos (Jornalismo Participativo)

A Praça dos Manguinhos, que se encontra em frente a Casa dos Frios, no bairro das Graças, se encontra em estado de reforma após a divulgação do vídeo da estudante de jornalismo, Juliana Duarte, que é cadeirante e mostrou em seu vídeo a falta de educação das pessoas e o descaso da prefeitura com a praça.

Como uma medida provisória, a prefeitura colocou gelos baianos para impedir que as pessoas estacionassem em cima das calçadas da praça, onde impediam a passagem de pessoas e dificultava a vida dos cadeirantes.

Nesse momento já iniciaram as obras da praça que visam uma melhoria no estado das calçadas e rampas de acesso para os cadeirantes. É esperar para ver.

Por Larissa Rolim

A falta de ética no jornalismo: Caso Eloá

A imprensa brasileira interferiu nas negociações com o sequestrador. Em um programa, a apresentadora chega a conversar com o sequestrador e a menina, Eloá sugerindo que os repórteres intermediassem a negociação.

Na chamada “liberdade de imprensa” e “liberdade de expressão”, a mídia acusa qualquer um que entre no caminho da “verdade” acusando de uma suposta censura. Onde está a ética e a responsabilidade da imprensa atual?

A mídia tem sim o papel de informar e mostrar o que está acontecendo no mundo, é seu papel estar lá e alertar sobre os novos fatores do caso, mas nesse caso ela passou dos limites.

Por Larissa Rolim