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sábado, 8 de outubro de 2011

A XVIII Bienal Internacional do Livro no Recife

E a Bienal do Livro em sua oitava edição foi mais um sucesso de público. O evento aconteceu entre os dias 23 de setembro e 2 de outubro no pavilhão de exposições do Centro de Convenções na divisa entre Recife e Olinda.
O tema deste ano foi “Literatura e Cidadania” e fez homenagem ao centenário de Mario Mota e ao autor Ronaldo Correia de Brito. Contou com participação de vários escritores nacionais e internacionais agradando a todas as faixas etárias desde crianças a adultos.
No pavilhão contou com três auditórios, o Beberibe, o Brum e o Ribeira, com uma extensa programação feita por universidades, instituições e colégios. O Círculo das Letras voltado para as crianças. O Café Cultural, produzido pela Fafire, onde teve palestras, leituras abertas e debates. E também o Círculo das Idéias que foi o principal local de debates do evento.
Nomes como Miguel Sanchez, Samarone Lima, Cida Pedrosa, Wilson Freire, Carola Saavadera, Marco Polo Guimarães, Alfredo Cordiola, entre outros, estavam presentes no evento.
Os ingressos custaram R$4 (inteira) e R$2 (estudante). A isenção de pagamento foi garantida à professores da Rede Pública e Privada de Pernambuco, alunos da rede pública e privada que tiveram visita agendada previamente, idosos com mais de 65 anos, crianças abaixo dos 7 anos, imprensa credenciada e Projetos e Programas Sociais também agendados anteriormente.
Apesar da dimensão da Bienal e a quantidade de stands montados para agradar ao público, não foram poucas as críticas ao evento.Uma deficiência notada pelo aposentado Nilton Gomes, foi a falta de áudio books, que são livros falados para deficientes visuais. “Faltou orientação, ninguém achava nada que queria se não andasse de stand em stand procurando, nem mesmo olhando o mapa, além do calor que estava insuportável”, fala o bailarino Juscelio Nóbrega.


Por Larissa Rolim

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